Mesmo com os olhos sobre a maior imagem de uma União Pan-Pacífico, Ford fez coisas como levantar financiamento para o transporte inter-ilhas em liga com o pai de George Freeth, assistida nos acordos comerciais com a Austrália e a Nova Zelândia. Promovendo turismo e incentivando ativamente as Ilhas Hawaiianas como parte dos Estados Unidos. Segundo Charmian London, “Tudo o que ele fazia era pelo Hawaii, não desejando nada para si mesmo, exceto o febril incessante prazer de compartilhar os atrativos de sua terra adotiva”.
Em 1915, Hume Ford já estava mudando sua atividade pessoal para centrar-se mais sobre a sua visão harmônica multirracial e multi-étnicismo no Pacífico, formando a União Pan-Pacífico para tais fins. Com sede em Honolulu, Ford colocou o mesmo tipo de energia em promover a paz na região do Pacífico, tal como havia promovido no surf e Hawaii. Nos próximos vinte anos, ele fez de tudo, constantemente viajando e falando em toda orla do Pacífico e em muitos lugares do resto do mundo.
Infelizmente, acontecimentos mundiais e a existência de auto-interesse de cada um dos países conspiraram contra o que Ford viu como a possibilidade da Liga das Nações, no Pacífico. Após o fracasso de paz em 1937, Ford retorna às Ilhas Havaianas, cansado e desiludido, reconhecendo a futilidade de seu trabalho de mais de 20 anos de promoção de “uma melhor compreensão entre as nações”.
Ford, em 1930, viu que a ilha estava em plena mudança não indo na direção que ele previa, vendo as últimas barracas sendo destruídas para virarem grandes edifícios, era a verdadeiro “uma boa tomada de dinheiro da comunidade”. Ele nunca havia feito uma fortuna com toda a sua promoção.
Na idade de 77 anos, Alexander Hume Ford faleceu numa manhã de domingo, 14 de outubro de 1945 na ilha de Oahu. Dois anos antes de sua morte o Honolulu Star-Bulletin publicou um tributo à ele, dizendo, “Alexander Hume Ford... foi um dos nossos mais conhecidos cidadãos - um inquieto, andando rápido, falando rápido, pensando rápido, com um eterno desejo de melhorar o mundo e toda a gente de sua vizinhança”.